Especialistas especulam novas altcoins na Reserva Cripto dos EUA

Além de incluir ativos consolidados como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), a proposta abrange altcoins como XRP (XRP), Solana (SOL) e Cardano (ADA). Nesse sentido, especialistas acreditam que outras altcoins podem ser adicionadas à Reserva Cripto dos Estados Unidos em breve.​

Altcoins que podem integrar a Reserva Cripto dos EUA

Analistas preveem que os EUA podem adicionar mais altcoins à Reserva Estratégica. A Chainlink (LINK) surge como uma forte candidata devido à sua tecnologia de oráculos descentralizados, que conecta contratos inteligentes a dados do mundo real.

@QuintenFrancois, fundador da weRate, afirmou que incluirão a altcoin em breve. Em postagem em seu perfil no X, ele disse que a “Chainlink facilitará muito disso, desde a prova de reservas até colocar outros ativos estratégicos na rede (ouro, moedas,…)”.

Outra criptomoeda em destaque é o Ondo (ONDO), conhecida por suas inovações no setor financeiro descentralizado (DeFi). A Ondo oferece soluções que podem ampliar a eficiência e a transparência das operações financeiras, alinhando-se aos objetivos da Reserva Estratégica.​

Além disso, o investidor cripto @nottellingyou73 se atentou para o fato da World Liberty Financial, empresa de Donald Trump focada na indústria cripto, possui reservas em ONDO. Isso, na visão do especialista, poderia facilitar a inclusão da criptomoeda.

Por fim, o Litecoin (LTC) também é mencionada como uma possível adição. Reconhecida por suas transações rápidas e taxas baixas, a LTC possui uma longa trajetória no mercado cripto, o que pode agregar valor à reserva nacional.​

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Críticas e defesas às altcoins já incluídas

A decisão de incluir altcoins na reserva estratégica gerou debates acalorados na comunidade cripto. Alguns especialistas defendem que a reserva deveria se concentrar exclusivamente no Bitcoin. Isso por considerar por muitos como a principal reserva de valor digital.​

Brian Armstrong, CEO da Coinbase, expressou sua opinião nas redes sociais, sugerindo que uma reserva composta apenas por Bitcoin seria mais adequada. De acordo com ele, o BTC possui uma história clara como sucessor do ouro. ​

Outros críticos questionam a inclusão de altcoins específicas, levantando preocupações sobre possíveis conflitos de interesse e a influência de fatores políticos nas escolhas. Consequentemente, essas vozes alertam para os riscos de diversificar a reserva com ativos menos consolidados.

Por outro lado, defensores da diversificação argumentam que a inclusão de diferentes altcoins pode trazer benefícios, como a mitigação de riscos e a potencialização de retornos. Eles acreditam que um portfólio diversificado reflete melhor a diversidade e a inovação presentes no ecossistema cripto.​

O presidente da Ripple, Brad Garlinghouse, deu coro a esse pensamento ao afirmar que o “maximalismo é o inimigo do progresso da indústria.”

Em suma, a iniciativa de criar uma reserva estratégica de criptomoedas nos EUA representa um marco significativo na adoção institucional desses ativos. A possível inclusão de novas altcoins e as discussões em torno das escolhas refletem a complexidade e a dinâmica do mercado cripto.

À medida que o cenário evolui, será crucial acompanhar como essas decisões impactarão a economia e a posição dos Estados Unidos no setor. Afinal, será que Trump conseguirá realizar a sua promessa de transformar o país na “Capital do Mundo Cripto”?

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